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Recentemente assistimos a um novo surto de Ébola na República Democrática do Congo, espelho do crescente número de surtos de doenças infecciosas ao longo dos últimos anos. De acordo com os números mais recentes do Banco Mundial, as pandemias severas acarretam um gasto anual total de 570 biliões de dólares, associado a gastos não só diretos, mas também indiretos, associados a ausência laboral e outros efeitos "secundários" da doença.
Em sede do Fórum Económico Mundial foram discutidas alguns princípios que permitam a integração de cooperações público-privadas e que possam assim mitigar o impacto financeiro que as doenças infecciosas têm nas sociedades. A saúde está sempre em primeiro lugar, mas aqui fica uma perspetiva que integra a sustentabilidade e fortalecimento de relações entre instituições a médio-longo prazo. Consulta o artigo na íntegra no Fórum Económico Mundial.
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Fevereiro 2019
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