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Notícias

8/3/2020 0 Comentários

Atraso em relação à igualdade de género e conquistas difíceis sob ameaça

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Por ocasião do Dia Internacional da Mulher, que se celebra hoje um pouco por todo o Mundo, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou um relatório em que pede ação para atingir a igualdade de género para as novas gerações, 25 anos depois da Declaração de Pequim (uma resolução em que foi promulgado um conjunto de princípios sobre a igualdade). Esta última continua a ser, até à data, o documento mais completo sobre igualdade de género. O referido relatório é o registo mais completo sobre direitos das mulheres que alguma vez foi feito, com contribuições de 170 Estados-membros.
Como ameaças à igualdade, destacam-se a emergência climática, os conflitos e o aumento alarmante das políticas de exclusão. Por outro lado, são também referidos certos avanços desde a adoção da Declaração de Pequim: nunca houve tantas raparigas na escola; há menos mulheres a morrer devido ao trabalho de parto e às suas complicações; a proporção de mulheres nos Parlamentos duplicou, em todo o Mundo, e ao longo da última década, 131 países aprovaram leis em relação à igualdade de género.
No entanto, todo este progresso tem sido lento e desigual, persistindo ainda problemas como:
- acesso ao mercado de trabalho - em todo o Mundo, só 62% das mulheres entre os 25 e os 54 anos fazem parte do mercado de trabalho, comparado com 93% dos homens;
- as mulheres continuam a fazer a maioria do trabalho doméstico e de cuidados a crianças, doentes e idosos, e recebem em média menos 16% do que os homens, sendo este último número 35%, em alguns países;
- 18% das mulheres sofreram violência por parte de um parceiro íntimo, no último ano. As novas tecnologias contribuem para novas formas de violência, como o cyber-harassment, para as quais ainda não há respostas;
- estima-se que 32 milhões de raparigas não vão à escola.
Este ano de 2020 será um marco importante em relação à igualdade de género, sendo a Igualdade o tema deste ano para as comemorações do Dia Internacional da Mulher. É ainda de relembrar que este tema se enquadra nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, sendo o 5º a Igualde de Género.


Link aqui: https://www.unwomen.org/en/news/stories/2020/3/press-release-ahead-of-international-womens-day-report-warns-that-progress-is-lagging
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1/3/2020 0 Comentários

A Organização Mundial de Saúde reforça a ação para melhorar o acesso ao sangue em segurança

​Conforme foi noticiado esta semana pela Organização Mundial de Saúde (OMS), esta organização está a trabalhar para reforçar a ação para melhorar o acesso ao sangue em segurança.
O seu novo Plano de Ação (2020-2024) pretende acelerar o acesso ao sangue e produtos hemoderivados, divulgando novas recomendações. É importante relembrar que o sangue salva vidas em vários tipos de circunstâncias, e não só em situações de emergência. No entanto, das cerca de 118 milhões de doações de sangue anuais, a nível mundial, 42% ocorrem em países de alto rendimento, onde vive 16% da população. Nos países de baixo rendimento, 1 em cada 4 países não testam o sangue doado. Os desafios então incluem a implementação lenta de sistemas de regulação da segurança do sangue, número insuficiente de dadores, má qualidade na gestão dos testes de rastreio e compatibilidade sanguínea, uso inapropriado do sangue e inexistência de fundos suficientes para que haja sangue seguro.
Por tudo isto, a OMS definiu 6 objetivos principais para todos os países:
- Existência de sistemas bem estruturados, coordenados e financiados, a nível nacional, para as questões ligadas ao sangue;
- Capacidade regulatória para assegurar a qualidade e segurança do sangue;
- Serviços funcionais e com uma gestão eficiente;
- Implementação efetiva da gestão do sangue doado, para otimizar as práticas de transfusão;
- Hemo e farmacovigilância efetivas, com o apoio de sistemas de colheita e tratamento de dados;
- Parcerias, colaboração e troca de informação para atingir estes objetivos e, em conjunto, agir em relação aos desafios e ameaças emergentes a nível global, regional e nacional.
Saiba mais aqui: https://www.who.int/news-room/detail/26-02-2020-who-steps-up-action-to-improve-access-to-safe-blood
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23/2/2020 0 Comentários

Nenhum país do Mundo faz o suficiente para proteger a Saúde das crianças, acusam a OMS e a UNICEF

De acordo com um relatório elaborado pela Organização Mundial de Saúde e pela UNICEF, todos os países estão a falhar a proteção da saúde das crianças. Em causa estão questões como a degradação ecológica, alterações climáticas e pelas práticas de marketing que promovem a fast food, as bebidas açucaradas, o álcool e o tabaco.
Enquanto os países de baixo rendimento ainda têm muito a fazer em relação à melhoria das condições de vida e dos cuidados de Saúde, outras questões, como a da emissão de gases poluentes, afetam todos os países e ameaçam o futuro de todas as crianças e jovens.
No âmbito do presente relatório foi também publicado um artigo na conceituada revista The Lancet, cujas principais conclusões são as seguintes:
- Em 2015, a maioria dos países concordou com a aplicação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ou SGDs, na nomenclatura em inglês), no entanto, quase 5 anos depois, poucos países têm trabalhado para os atingir. A UNICEF e a OMS sugerem colocar as crianças e jovens (entre os zero e os 18 anos de idade) como alvo central do SDGs, o que tem resultados comprovados imediatos e a longo prazo, e ainda a nível intergeracional;
- O relatório aborda a questão do bem-estar das crianças nas suas próprias palavras, em diferentes comunidades, por todo o Mundo, e em todas são referidos temas como a coesão familiar, segurança, ambientes saudáveis e acesso à cultura e educação, como sendo os mais importantes para a sua felicidade;
- O relatório aborda a questão do bem-estar das crianças nas suas próprias palavras, em diferentes comunidades, por todo o Mundo, e em todas são referidos temas como a coesão familiar, segurança, ambientes saudáveis e acesso à cultura e educação, como sendo os mais importantes para a sua felicidade;
- Importância da regulação do marketing dirigido às crianças: há evidência científica extensa de que a autorregulação da indústria não é suficiente, pelo que a OMS e a UNICEF sugerem adicionar à Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança a regulação do marketing dirigido às crianças, para as proteger dos seus efeitos nefastos.

Link para o artigo:
https://www.thelancet.com/action/showPdf?pii=S0140-6736%2819%2932540-1

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16/2/2020 0 Comentários

OMS lança novo documento sobre rastreios

Recentemente, a OMS Europa e o Observatório Europeu para os Sistemas e Políticas de Saúde lançaram um novo documento (disponível em inglês, francês, alemão e russo) sobre rastreios: “Screening: when is it appropriate and how can we get it right?”.
As principais mensagens do documento são as seguintes:
- Os rastreios podem trazer benefícios, mas também danos, pelo que a sua aplicação deve ser feita de forma cuidada, pesando os prós e os contras;
- Os rastreios populacionais devem estar integrados em programas organizados que incluam determinados elementos principais, como a identificação da população-alvo, tratamento, monitorização e avaliação;
- Os princípios de Wilson e Jungner continuam a ser o gold standard para decidir a implementação e continuação (ou descontinuação) de programas de rastreio;
- Há que ter tratamento disponível aquando da decisão da implementação de um programa de rastreio;
- É também importante identificar barreiras para maximizar a efetividade de programas de rastreio e pôr em prática medidas para as ultrapassar. 
SABE MAIS AQUI
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9/2/2020 0 Comentários

EPHA ataca as desigualdades

A EPHA (European Public Health Alliance) abordou recentemente a questão das desigualdades, considerando-as um desafio de Saúde Pública para os decisores políticos e publicando um relatório sobre o assunto. Este tema já tinha sido considerado anteriormente, em 2009. Desde esse momento, foram adotadas medidas políticas pelos decisores políticos da União Europeia (EU), com o objetivo de responder ao desafio deste problema complexo. No entanto há vários grupos socioeconómicos que continuam à espera da igualdade em Saúde, nomeadamente, migrantes sem documentos, população reclusa, trabalhadores do sexo, comunidade LGBTI, pessoas sem-abrigo, refugiados, idosos, pessoas com deficiências e minorias étnicas. Esta situação leva a uma esperança média de vida mais baixa e a maiores riscos para doenças não comunicáveis, matando 41 milhões de pessoas por ano.
​
Reduzir as desigualdades em Saúde torna-se então um imperativo social, económico e demográfico, pelo que as principais políticas devem incluir a Saúde para efetivamente reduzir as desigualdades em Saúde e prevenir estas disparidades no futuro.
Saiba mais aqui
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5/2/2020 0 Comentários

Dia Internacional da Tolerância Zero para a Mutilação Genital Feminina

Celebra-se amanhã, dia 6 de Fevereiro, o Dia Internacional da Tolerância Zero para a Mutilação Genital Feminina. Como forma de marcar este dia, a Organização Mundial da Saúde publicou uma calculadora dos custos associados a esta prática. Ian Askew, Director do Departamento da Saúde Sexual e Reprodutiva e Investigação da OMS lembra que a mutilação genital feminina não é apenas um abuso dos direitos humanos de milhões de meninas e mulheres, mas representa também elevados custos económicos para os países.  
A calculadora pode ser consultada aqui.


A nível nacional, a DGS associa-se a um evento que vai decorrer na Escola Nacional de Saúde Pública dia 6 de Fevereiro, com a apresentação dos resultados e próximos passos do projeto Práticas Saudáveis - Fim à Mutilação Genital Feminina.
Mais informações
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31/1/2020 0 Comentários

China e OMs reúnem para discutir próximos passos no surto de 2019-ncov

O Dr Tedros Adhanom Ghebreyesus, Diretor-Geral da OMS, reuniu no dia 28 de janeiro com o Presidente da República Popular da China, Xi Jinping, em Pequim para discutir a informação mais recente sobre o surto de 2019-nCoV.

Ambos os lados concordaram que a OMS irá enviar especialistas para trabalhar com as equipas locais de modo a compreender melhor o surto e orientar a resposta global.
saiba mais aqui
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30/1/2020 0 Comentários

Declaração sobre a segunda reunião do comité de emergência do regulamento sanitário internacional (2005) sobre o 2019-ncov

Representantes do Ministério de Saúde da República Popular da China reportaram o estado atual do surto e as medidas de saúde pública em execução. Existem atualmente 7711 casos confirmados e 12167 casos suspeitos no país. Entre os casos confirmados, 1370 são graves e houve 170 óbitos, sendo que 124 pessoas já recuperaram e tiveram alta hospitalar.

O Comité concordou que o surto já preenche os critérios para Emergência de Saúde Pública de Âmbito Internacional (PHEIC, de Public Health Emergency of International Concern) e propôs várias recomendações temporárias dirigidas à OMS, à República Popular da China, aos restantes países e à Comunidade Global.

O Diretor-Geral da OMS declarou oficialmente que o surto de 2019-nCoV constitui uma PHEIC e aceitou as recomendações temporárias sugeridas pelo Comité.
saiba mais aqui
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29/1/2020 0 Comentários

Infeção por 2019-nCoV - atualização

O surto de 2019-nCov continua a crescer, existindo agora 6165 casos confirmados, e 133 óbitos. O Comité de Emergência da Organização Mundial de Saúde foi novamente convocado para reunir quinta-feira, dia 30 de janeiro, com o objectivo de aconselhar o Diretor-geral acerca da decisão de declarar Emergência de Saúde Pública de  mbito Internacional.

A John Hopkins desenvolveu uma plataforma onde podem ser consultados os números de casos confirmados, de óbitos e de casos recuperados, bem como a distribuição geográfica dos casos confirmados. Consulte aqui essa plataforma.
Saiba mais aqui
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26/1/2020 0 Comentários

dgs emite orientação sobre coronavirus

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Relativamente ao surto de pneumonia pelo novo Coronavírus (2019-nCoV), a decorrer na China, a Direção-Geral da Saúde emitiu uma orientação (002/2020) onde descreve procedimentos a ter, perante a suspeita de um caso desta infeção, de acordo com a fase de contenção da propagação do vírus.
Todos os serviços de saúde devem reativar os respetivos Planos de Contingência para infeções emergentes. 
Atualmente temos 2026 casos confirmados dos quais 3 identificados em França e 56 óbitos. 

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Orientação Coronavírus (2019-nCoV)
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