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20/12/2017 0 Comentários Febre Amarela - Nova OrientaçãoA DGS emitiu, no passado mês, uma nova Orientação sobre Febre Amarela com o intuito de reforçar a sua prevenção, deteção precoce, diagnóstico e tratamento, tendo em conta a existência de casos e surtos que se têm verificado em países com elevado fluxo de viajantes de e para Portugal. A Norma contou com a colaboração do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, da Sociedade Portuguesa de Medicina do Viajante e do Grupo de trabalho das Doenças Transmissíveis. Lê a Orientação na íntegra aqui.
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A Direção-Geral da Saúde emitiu hoje a Orientação Doença dos Legionários: Vigilância e Investigação Epidemiológica (link), que detalha nomeadamente os requisitos a que o estudo ambiental deve obedecer em situações de casos esporádicos e de cluster ou surto de Doença dos Legionários. A DGS emitiu igualmente a Orientação Diagnóstico laboratorial de Doença dos Legionários e pesquisa de Legionella em amostras ambientais (link) e a Norma Prevenção e Controlo Ambiental da bactéria Legionella em Unidades de Saúde (link) que compila num único documento as orientações técnicas sobre prevenção e controlo ambiental da Legionella nas unidades prestadoras de cuidados do Sistema de Saúde. Até às 13h30 de hoje, o surto de Doença dos Legionários do Hospital de São Francisco Xavier, contava com 53 casos confirmados, todos com história de doença crónica e/ou fatores de risco, e 5 óbitos registados. Consulta o boletim epidemiológico, publicado hoje pela DGS, aqui. Chegou o outono e com isso chegou também a época de maior número de casos de síndroma gripal. A vacinação anual é a principal forma de prevenção contra a gripe sazonal, pelo que foi publicada, no dia 26/09/2017, a orientação da DGS sobre a vacinação contra gripe para a época 2017/2018. A estratégia passa pela vacinação de grupos alvo prioritários, nomeadamente pessoas consideradas com alto risco de desenvolver complicações pós-infeção gripal, pessoas com probabilidade acrescida de contrair e transmitir o vírus às pessoas incluídas no ponto anterior e no âmbito da Saúde Ocupacional. Assim, serão vacinadas gratuitamente, por exemplo, pessoas com 65 ou mais anos de idade, residentes em instituições ou integrados na RNCCI, doentes internados ou com doenças crónicas, profissionais de saúde e bombeiros. A campanha arranca no próximo dia 1 outubro. Mantém-te actualizado sobre a actividade gripal através do Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe. Para leres a orientação na íntegra acede ao seguinte link. O último Boletim Epidemiológico da atividade epidémica da Hepatite A destaca que, desde o início do ano, foram notificados em Portugal 454 casos, com um total de 435 confirmados. A 14 de agosto, a DGS emitiu a norma 016/2017 sobre vacinação no âmbito do surto de hepatite A. Esta norma preconiza a vacinação gratuita contra a hepatite A de homens que praticam sexo anal ou oro-anal com outros homens, de contactos de pessoas com hepatite A e de homens e mulheres em contexto de campanhas de vacinação em eventos de massa. A mesma norma esclarece ainda que os viajantes deixam de ser considerados elegíveis para vacinação gratuita, podendo adquirir a vacina nas farmácias comunitárias. Para leres na íntegra o mais recente Boletim Epidemiológico da atividade epidémica da Hepatite A consulta o link. No passado dia 6 de julho, a DGS publicou duas novas normas referentes à execução do Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares Costeiras e de Transição, e Interiores. O Programa de Vigilância Sanitária decorre de acordo coma época balnear definida em portaria respetiva e tem como objetivos “dotar as autoridades competentes de informação sobre a localização e identificação dos fatores de risco existentes ou potenciais, com vista à protecção da saúde dos utilizadores; e avaliar o risco das zonas balneares”. Aos serviços de Saúde Pública compete desenvolver ações de vigilância, designadamente avaliar as condições de segurança e funcionamento das instalações e áreas envolventes das zonas balneares e avaliar o risco para a saúde da prática balnear. Para leres na íntegra a norma relativa às Zonas Balneares Costeiras e de Transição clica aqui. Acede também à norma respeitante às Zonas Balneares Interiores neste link.
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