TUdo o que querias saber sobre saúde pública e nunca perguntaste!
O QUE É A SAÚDE PÚBLICA?
A Saúde Pública é definida como “a arte e a ciência de prevenir a doença, prolongar a vida e promover a saúde através de esforços organizados da sociedade” (Acheson, 1988; OMS). As actividades de Saúde Pública visam reforçar o sistema de ação e as melhorias nos serviços de saúde com o objectivo de manter os cidadãos saudáveis, melhorar a sua saúde e bem estar e prevenir a sua deterioração. A Saúde Pública foca-se no total espectro de saúde e bem estar e não apenas na erradicação de certas doenças. 1
1 Definição adaptada da OMS Europa. Link: clicar aqui
1 Definição adaptada da OMS Europa. Link: clicar aqui
o que é a saúde pública?
e O QUE DEVE FAZER O MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA?
O Médico de Saúde Pública (SP) centra a sua atividade profissional em três pilares essenciais: promoção da saúde, prevenção da doença e prolongamento da vida saudável.
Para alcançar estes objetivos os médicos de SP devem desenvolver treino e competência nas 10 operações essenciais da saúde pública (EPHO), definidas pela OMS Europa.
Para alcançar estes objetivos os médicos de SP devem desenvolver treino e competência nas 10 operações essenciais da saúde pública (EPHO), definidas pela OMS Europa.
O Colégio de Especialidade em Saúde Pública caracteriza também as competências de um especialista em Saúde Pública:
Um médico de Saúde Pública (SP) vai além da sua experiência na prática clínica, utilizando o seu conhecimento médico na saúde das populações. Para isso, um médico de SP tem que ter ser capaz de desempenhar diversos papéis: epidemiologista, bioestatístico, gestor em saúde, economista de saúde, consultor em direito da saúde, etc. A linguagem e o racional mudam drasticamente da prática clinica convencional. Os médicos de Saúde Pública identificam e intervem em problemas de saúde em larga-escala, tentando resolvê-los antes deles aparecerem através de evidência científica e políticas de saúde. Por exemplo, ao invés de tratar doentes com hipertensão, o foco da intervenção em Saúde Pública é reduzir o consumo de sal (e.g. PÃO.COME).
- Descrever, analisar, interpretar e comunicar tecnicamente o nível de saúde de uma população e dos grupos que a integram
- Desenhar planos de acção e programas de intervenção em saúde, participar na sua implementação, execução, e avaliação
- Vigiar e monitorizar fenómenos e acontecimentos que possam interferir ou fazer perigar a saúde da população
- Supervisionar programas ou actividades que têm por finalidade a defesa, protecção e promoção da saúde da população
- Auditar serviços, programas e projectos de saúde, tendo com referência normas técnicas e de creditação, nacionais e internacionais
- Investigar problemas de saúde com repercussão populacional e seus factores determinantes
- Colaborar com os serviços de saúde na análise e transferência de dados e informação de saúde, designadamente com os serviços de saúde pública de outros níveis
- Colaborar com instituições da comunidade cuja actividade é relevante para a saúde
- Comunicar à população informação relevante em saúde
- Associar conhecimentos das disciplinas da saúde pública com informação técnica específica sobre o perfil de saúde da população, tendo em vista influenciar políticas de saúde que defendam, protejam ou promovam a saúde do público
- Utilizar ferramentas informáticas de apoio ao planeamento, vigilância, intervenção e investigação em saúde
- Exercer o poder de autoridade de saúde quando para tal for nomeado
Um médico de Saúde Pública (SP) vai além da sua experiência na prática clínica, utilizando o seu conhecimento médico na saúde das populações. Para isso, um médico de SP tem que ter ser capaz de desempenhar diversos papéis: epidemiologista, bioestatístico, gestor em saúde, economista de saúde, consultor em direito da saúde, etc. A linguagem e o racional mudam drasticamente da prática clinica convencional. Os médicos de Saúde Pública identificam e intervem em problemas de saúde em larga-escala, tentando resolvê-los antes deles aparecerem através de evidência científica e políticas de saúde. Por exemplo, ao invés de tratar doentes com hipertensão, o foco da intervenção em Saúde Pública é reduzir o consumo de sal (e.g. PÃO.COME).
Como está organizado o internato de Saúde pública?
O internato tem a duração de 4 anos, distribuindo-se em 6 estágios, tal como esquematizado na figura. Uma descrição mais detalhada pode ser vista aqui ou na Caderneta do Internato Médico de Saúde Pública: clica aqui.
Saúde Comunitária
O estágio de Saúde Comunitária decorre na Unidade de Saúde Pública de colocação. É a primeira aproximação à prática da saúde pública. Durante este período, irás acompanhar as atividades de rotina dos médicos, enfermeiros e técnicos de saúde ambiental da unidade. É também um período para começar a adquirir os conhecimentos essenciais à SP. Gradualmente irás participando nas actividades da unidade de forma mais activa.
Curso de especialização
Ano 100% académico. É o regresso ao percurso académico, que assegura que os conceitos teóricos essenciais em 12 áreas sejam consolidados:
- Epidemiologia
- Demografia
- Bioestatística
- Planeamento em saúde
- Metodologias da investigação em saúde (especialmente investigação epidemiológica)
- Microbiologia e doenças infecciosas com importância em saúde pública
- Doenças não-infecciosas com importância em saúde pública
- Princípios e técnicas de informática aplicados à saúde pública
- Ciências ambientais
- Ciências sociais e comportamentais
- Ciências económicas
- Ciências da comunicação.
INVESTIGAÇÃO
Durante este estágio, é executado um protocolo de investigação da responsabilidade do Médico Interno, usualmente preparado durante o Curso de Especialização, mas podendo também ser construído do zero.
INTERVENÇÃO
Definição de um problema de saúde e desenho de uma ou múltiplas intervenções que possibilitem que este seja minimizado. Pretende-se uma reflexão teórica sobre as intervenções, mas igualmente a sua implementação no terreno, bem como a quantificação da sua efetividade.
AUDITORIA
Realização de auditoria aos processos de uma instituição ou serviço.
oPCIONAL
Realização de um estágio numa instituição à escolha do interno para desenvolver uma área da saúde pública que seja do seu interesse.
UM DIA TIPO EM SAÚDE PÚBLICA...
O horário dos profissionais (40h/semana para os internos) deve coincidir com o horário de funcionamento da Unidade de Saúde Pública. Espera-se, segundo o normativo em vigor, que os profissionais tenham uma estrutura de horário com uma média de 8h/dia, com uma hora de almoço obrigatória, nos 5 dias úteis da semana.
“Hoje comecei o dia a fazer um relatório sobre um caso de doenças dos legionários. Depois estive a discutir possíveis tópicos para o Jornal Club da USP; de seguida estive a consultar dados para preencher o Inquérito Epidemiológico de outra Doença de Declaração Obrigatória, no SINAVE; E agora ao final da manhã tivemos de ir a um Jardim de Infância, pois surgiram alguns casos de escarlatina, e tivemos de avaliar a situação no terreno, fornecer aconselhamento, decidir sobre a evicção escolar e articular em conformidade.
A Saúde Pública, seja por conceção, seja por competências atribuídas, não contempla uma atividade clínica diária, per se. Contudo, ao longo de uma semana típica de trabalho, não só vemos doentes várias vezes (p.e. para emissão de Mandados de Condução à Urgência de Psiquiatria, de forma a ser avaliada a necessidade de internamento compulsivo, na Consulta do Viajante ou, num caso de Doença de Declaração Obrigatória ou Toxinfeção Alimentar Coletiva ou Sistema de Alerta e Resposta Adequada - meningite numa escola; para emissão de atestados para Avaliação de Incapacidade, na Unidade ou no Domicílio), como acima de tudo, temos de aplicar conhecimentos clínicos diariamente, para interpretar e decidir.
A clínica continua a ser fundamental para a correta execução do papel do Médico de Saúde Pública. Apenas tem uma expressão diferente daquela que é tipificada, quer na mente dos doentes, quer na pedagogia secular das instituições de ensino pré-graduado de Medicina
A clínica continua a ser fundamental para a correta execução do papel do Médico de Saúde Pública. Apenas tem uma expressão diferente daquela que é tipificada, quer na mente dos doentes, quer na pedagogia secular das instituições de ensino pré-graduado de Medicina
PERSPETIVAS DE EMPREGO E REMUNERAÇÃO
Em termos de perspetivas, a Saúde Pública, juntamente com a Patologia Clínica, são aquelas que têm melhor possibilidade de emprego no setor público nos próximos 10 a 15 anos (segundo as estimativas do estudo da Universidade de Coimbra, 2011).
A acrescentar a isto, segundo o estudo do ISPUP em demografia médica em Saúde Pública, denota-se que 89,5% dos médicos especialistas têm mais de que 50 anos de idade. Tendo em conta a idade da reforma, 70% destes médicos devem reformar-se em 2024, sendo que este valor passa a 89,5% em 2027. No entanto, também é de realçar que anos após ano o número de médicos internos em Saúde Pública tem aumentado substancialmente.
A acrescentar a isto, segundo o estudo do ISPUP em demografia médica em Saúde Pública, denota-se que 89,5% dos médicos especialistas têm mais de que 50 anos de idade. Tendo em conta a idade da reforma, 70% destes médicos devem reformar-se em 2024, sendo que este valor passa a 89,5% em 2027. No entanto, também é de realçar que anos após ano o número de médicos internos em Saúde Pública tem aumentado substancialmente.
O gráfico sublinha de forma evidente a carência de médicos especialistas no curto/médio prazo, garantindo colocação dos próximos médicos internos de saúde pública.
Para além da possibilidade de trabalhar na Unidade de Saúde Pública, também é possível trabalhar em diversos departamentos regionais, nacionais e internacionais, como:
Há também outras oportunidades de carreira, como a indústria farmacêutica.
Na presente tabela salarial das carreiras médicas, a remuneração base (valor bruto) de um médico interno de SP é de 1.835,42€ nos três primeiros anos e de 1.937,39€ no último ano. Enquanto recém-especialista, a remuneração base é de 2.746,24€, sendo que o suplemento de disponibilidade permanente (a que todos os especialistas em SP têm direito) acresce 800€ mensais ao vencimento.
Tens sempre hipótese de complementar a remuneração. Uma vez que a SP não tem um horário caótico e instável como outras especialidades, são várias as atividades que os colegas de saúde pública (internos ou especialistas) conciliam com a sua atividade profissional principal: SU como tarefeiro, Consulta do Viajante privada, consultor em part-time para Farmacêuticas, docência em áreas nas quais se especializaram em saúde pública, saúde ocupacional, entre muitas outras. Depende acima de tudo do que tu gostas e da tua vontade. Como o horário tipo de SP é relativamente estável, dá para fazeres algumas coisas extra-SP.
Para além da possibilidade de trabalhar na Unidade de Saúde Pública, também é possível trabalhar em diversos departamentos regionais, nacionais e internacionais, como:
- Direcção Geral da Saúde
- Departamento de Saúde Pública das respectivas ARS
- Organização Mundial da Saúde
- European Centre for Disease Prevention and Control
- Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge
- Outras Instituições Académicas
Há também outras oportunidades de carreira, como a indústria farmacêutica.
Na presente tabela salarial das carreiras médicas, a remuneração base (valor bruto) de um médico interno de SP é de 1.835,42€ nos três primeiros anos e de 1.937,39€ no último ano. Enquanto recém-especialista, a remuneração base é de 2.746,24€, sendo que o suplemento de disponibilidade permanente (a que todos os especialistas em SP têm direito) acresce 800€ mensais ao vencimento.
Tens sempre hipótese de complementar a remuneração. Uma vez que a SP não tem um horário caótico e instável como outras especialidades, são várias as atividades que os colegas de saúde pública (internos ou especialistas) conciliam com a sua atividade profissional principal: SU como tarefeiro, Consulta do Viajante privada, consultor em part-time para Farmacêuticas, docência em áreas nas quais se especializaram em saúde pública, saúde ocupacional, entre muitas outras. Depende acima de tudo do que tu gostas e da tua vontade. Como o horário tipo de SP é relativamente estável, dá para fazeres algumas coisas extra-SP.
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA, EM DETALHE
O 2º ano do Internato Médico em Saúde Pública (IMSP) é constituído por um Curso de Especialização em Saúde Pública (CESP), que corresponde ao currículo de um Mestrado em Saúde Pública. Durante o CESP, continuas a receber o teu salário e o Curso é pago pela ARS/ULS onde estás colocado. Tens 2 escolhas possíveis em Portugal: ISPUP (Porto) e ENSP (Lisboa).
Há a possibilidade de fazeres o CESP fora de Portugal, no âmbito da Formação Externa contemplada no Regulamento do Internato Médico (RIM).
Podes escolher qualquer local de formação externa desde que tenham formação equivalente àquela que é pedida para o CESP em Portugal, neste caso, qualquer Universidade que tenha um curso de Mestrado em Saúde Pública ou Master in Public Health (MPH) ou Master of Science in Public Health (MSPH/MSc). Caberá ao Colégio de Saúde Pública da Ordem dos Médicos avaliar a idoneidade do local e equiparidade do programa de mestrado. Alguns colegas foram para as seguintes escolas:
A escolha do local de formação externa depende acima de tudo do programa curricular. Cada Universidade tem os seus próprios tópicos e interesses, muitas vezes dependentes dos Departamentos e pessoal académico que a constituem. A escolha entre locais tem necessariamente de ser balanceada entre o custo (há variações muito grandes) e os programas e áreas curriculares que mais te interessam. Por exemplo, a Univ. de Maastrich está particularmente vocacionada para a área de Prevenção e Promoção da Saúde e Health Policy. As Universidades Inglesas (Imperial College ou a London School) ou as Universidades Holandesas são historicamente muito fortes em Epidemiologia, Estatística, Planeamento em Saúde.
Se resolveres fazer o CESP no estrangeiro, a propina fica inteiramente ao teu encargo. Atualmente, nas universidades inglesas a propina ronda os 10 mil euros e a das universidades norte americanas variam entre os 30.000€ e os 60.000€ ano (nas universidades norte americanas é possível fazer uma candidatura a pedidos de bolsa de mérito nas respectivas instituições o que pode baixar ou eliminar o valor da propina). Por outro lado, existem universidades europeias na qual não existe propina (ex.:. Suécia) ou onde os valores são bem mais acessíveis.
Caso decidas fazer formação externa para CESP, é muito importante que comeces com o processo de candidatura o mais cedo possível. A maior parte destes programas tem calendário académico de Setembro a Setembro, enquanto o CESP em Portugal é feito de Janeiro a Janeiro. Por isso, mal entras em SP, se quiseres fazer o 2º ano fora, tens de começar logo a tratar da burocracia para:
Há a possibilidade de fazeres o CESP fora de Portugal, no âmbito da Formação Externa contemplada no Regulamento do Internato Médico (RIM).
Podes escolher qualquer local de formação externa desde que tenham formação equivalente àquela que é pedida para o CESP em Portugal, neste caso, qualquer Universidade que tenha um curso de Mestrado em Saúde Pública ou Master in Public Health (MPH) ou Master of Science in Public Health (MSPH/MSc). Caberá ao Colégio de Saúde Pública da Ordem dos Médicos avaliar a idoneidade do local e equiparidade do programa de mestrado. Alguns colegas foram para as seguintes escolas:
- London School of Hygiene and Tropical Medicine (Reino Unido)
- Imperial College London (Reino Unido)
- The University of Edinburgh (Reino Unido)
- Maastricht University (Países Baixos)
- Umeå University (Suécia
- Harvard T.H. Chan School of Public Health (Estados Unidos da América)
- Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health (Estados Unidos da América)
A escolha do local de formação externa depende acima de tudo do programa curricular. Cada Universidade tem os seus próprios tópicos e interesses, muitas vezes dependentes dos Departamentos e pessoal académico que a constituem. A escolha entre locais tem necessariamente de ser balanceada entre o custo (há variações muito grandes) e os programas e áreas curriculares que mais te interessam. Por exemplo, a Univ. de Maastrich está particularmente vocacionada para a área de Prevenção e Promoção da Saúde e Health Policy. As Universidades Inglesas (Imperial College ou a London School) ou as Universidades Holandesas são historicamente muito fortes em Epidemiologia, Estatística, Planeamento em Saúde.
Se resolveres fazer o CESP no estrangeiro, a propina fica inteiramente ao teu encargo. Atualmente, nas universidades inglesas a propina ronda os 10 mil euros e a das universidades norte americanas variam entre os 30.000€ e os 60.000€ ano (nas universidades norte americanas é possível fazer uma candidatura a pedidos de bolsa de mérito nas respectivas instituições o que pode baixar ou eliminar o valor da propina). Por outro lado, existem universidades europeias na qual não existe propina (ex.:. Suécia) ou onde os valores são bem mais acessíveis.
Caso decidas fazer formação externa para CESP, é muito importante que comeces com o processo de candidatura o mais cedo possível. A maior parte destes programas tem calendário académico de Setembro a Setembro, enquanto o CESP em Portugal é feito de Janeiro a Janeiro. Por isso, mal entras em SP, se quiseres fazer o 2º ano fora, tens de começar logo a tratar da burocracia para:
- Candidatura ao programa da Universidade estrangeira que escolheres
- Pedido de autorização de formação externa de 1 ano (autorizado por Orientador, Coordenador USP, Coordenador Internato, CRIM Norte, CNIM, Colégio SP da OM, ACSS)
eSCOLHER O LOCAL DE FORMAÇÃO
A escolha do local influencia as actividades desenvolvidas ao longo do internato.
Há USPs que participam e desenvolvem diferentes projectos, possuem diferentes equipas e profissionais e estão organizadas de formas diversas, pelo que as unidades funcionam de formas diferentes. É importante conhecer as tuas expetativas e selecionar o local em função delas.
Há USPs que participam e desenvolvem diferentes projectos, possuem diferentes equipas e profissionais e estão organizadas de formas diversas, pelo que as unidades funcionam de formas diferentes. É importante conhecer as tuas expetativas e selecionar o local em função delas.
- Deslocações
É importante saber exatamente onde está sediada a USP. Nem sempre está sediada na sede do ACES. Algumas USPs funcionam em mais do que um pólo, com diferenças geográficas muitas vezes significativas. - Orientador/a:
Convém pedir aos internos ou médicos especialistas de cada USP para tentar saber quais as possibilidades e darem a sua opinião. Após isso, aconselhamos que te informes acerca de quem deverá ser o orientador/a de formação. Tal factor é preponderante na escolha, uma vez que será o médico/a responsável pela tua formação e parte da avaliação. - Presença de mais internos:
Sendo uma área vastíssima e que possibilita percursos muito diferentes, poder aprender com pessoas com perfis e percursos muito diferentes e aproveitar caminhos que já foram trilhados é um privilégio muito importante. Além da facilitação da integração, partilha de momentos, etc. Nas USPs que funcionam em vários pólos (geograficamente distantes), pode ser importante perceber quantos internos estão em cada pólo e que contacto mantém uns com os outros. - Falar com internos das várias unidades
É fundamental ouvir testemunhos de internos de todas as unidades que se esteja a considerar.
Esperamos por ti em Saúde Pública!
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