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23/2/2020 0 Comentários Nenhum país do Mundo faz o suficiente para proteger a Saúde das crianças, acusam a OMS e a UNICEF
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Recentemente, a OMS Europa e o Observatório Europeu para os Sistemas e Políticas de Saúde lançaram um novo documento (disponível em inglês, francês, alemão e russo) sobre rastreios: “Screening: when is it appropriate and how can we get it right?”.
As principais mensagens do documento são as seguintes: - Os rastreios podem trazer benefícios, mas também danos, pelo que a sua aplicação deve ser feita de forma cuidada, pesando os prós e os contras; - Os rastreios populacionais devem estar integrados em programas organizados que incluam determinados elementos principais, como a identificação da população-alvo, tratamento, monitorização e avaliação; - Os princípios de Wilson e Jungner continuam a ser o gold standard para decidir a implementação e continuação (ou descontinuação) de programas de rastreio; - Há que ter tratamento disponível aquando da decisão da implementação de um programa de rastreio; - É também importante identificar barreiras para maximizar a efetividade de programas de rastreio e pôr em prática medidas para as ultrapassar. 9/2/2020 0 Comentários EPHA ataca as desigualdadesA EPHA (European Public Health Alliance) abordou recentemente a questão das desigualdades, considerando-as um desafio de Saúde Pública para os decisores políticos e publicando um relatório sobre o assunto. Este tema já tinha sido considerado anteriormente, em 2009. Desde esse momento, foram adotadas medidas políticas pelos decisores políticos da União Europeia (EU), com o objetivo de responder ao desafio deste problema complexo. No entanto há vários grupos socioeconómicos que continuam à espera da igualdade em Saúde, nomeadamente, migrantes sem documentos, população reclusa, trabalhadores do sexo, comunidade LGBTI, pessoas sem-abrigo, refugiados, idosos, pessoas com deficiências e minorias étnicas. Esta situação leva a uma esperança média de vida mais baixa e a maiores riscos para doenças não comunicáveis, matando 41 milhões de pessoas por ano.
Reduzir as desigualdades em Saúde torna-se então um imperativo social, económico e demográfico, pelo que as principais políticas devem incluir a Saúde para efetivamente reduzir as desigualdades em Saúde e prevenir estas disparidades no futuro. Celebra-se amanhã, dia 6 de Fevereiro, o Dia Internacional da Tolerância Zero para a Mutilação Genital Feminina. Como forma de marcar este dia, a Organização Mundial da Saúde publicou uma calculadora dos custos associados a esta prática. Ian Askew, Director do Departamento da Saúde Sexual e Reprodutiva e Investigação da OMS lembra que a mutilação genital feminina não é apenas um abuso dos direitos humanos de milhões de meninas e mulheres, mas representa também elevados custos económicos para os países.
A calculadora pode ser consultada aqui. A nível nacional, a DGS associa-se a um evento que vai decorrer na Escola Nacional de Saúde Pública dia 6 de Fevereiro, com a apresentação dos resultados e próximos passos do projeto Práticas Saudáveis - Fim à Mutilação Genital Feminina. |
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