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Para a época gripal 2018/2019, a vacinação contra a gripe decorrerá a partir de 15 de outubro. O início mais tardio que o habitual da campanha de vacinação tem como intuito garantir melhor e maior proteção durante o período da epidemia de gripe que no nosso país tem, usualmente, início na segunda quinzena de dezembro.
Apesar da orientação relativa à época gripal 2018/2019 não ter ainda sido publicada, no Comunicado da Diretora-Geral da Saúde pode ler-se que a vacinação será gratuita, sem necessidade de receita médica ou de pagamento de taxa moderadora, para:
Neste contexto, aproveitamos para relembrar que dia 12 de outubro decorrerá, no auditório do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, a 7ª Reunião da Vigilância Epidemiológica da Gripe em Portugal. Inscreve-te aqui para assistires em Lisboa ou aqui para assistires por videoconferência no Porto.
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No passado dia 24 de Abril foi publicado o livro que reúne as recomendações da 3ª edição do European Health Parliament (EHP), intitulado Make Health Great Again, Recommendations by the Next Generation. A edição mais recente do EHP contou com a participação de 55 profissionais que passaram por um rigoroso processo de selecção em Agosto de 2017. Divididos por cinco comissões, os participantes integraram um programa intensivo de seis meses de formação e reuniões com diferentes stakeholders, entre outras atividades. As comissões deste EHP debruçaram-se sobre cinco tópicos-chave de Cuidados de Saúde escolhidos em parceria com a Comissão Europeia e o Parlamento Europeu. Para cada um destes temas foram emitidas recomendações políticas (disponíveis nos seguintes links) tendo em vista uma Europa mais saudável. - Outcomes–based Healthcare Systems - Robotics, AI & Precision Medicine - Antimicrobial Resistance - Health Workforce Planning - A European Vaccine Initiative Conhece o EHP em detalhe através do link. No dia 31 de outubro foram apresentados, no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, os resultados do Inquérito Serológico Nacional (ISN) 2015-2016. O ISN 2015-2016, 3º inquérito efetuado em Portugal continental, teve como principal objetivo determinar a prevalência de anticorpos específicos para os agentes das doenças evitáveis pela vacinação que integram o PNV, assim como a prevalência de infeções sexualmente transmissíveis com impacto em saúde pública, nomeadamente infeção por Chlamydia trachomatis, sífilis, infeção por VIH e hepatite C. Os resultados do ISN 2015-2016 indicam que mais de 92% dos indivíduos estudados possuem anticorpos para os agentes causadores do tétano, poliomielite, rubéola e sarampo. Releva-se, contudo, o facto de, para alguns grupos etários, a proporção de indivíduos com anticorpos para estes agentes ser menor do que a observada no inquérito serológico de 2001-2002. Para ficares a saber mais sobre o ISN 2015-2016 consulta este link. Chegou o outono e com isso chegou também a época de maior número de casos de síndroma gripal. A vacinação anual é a principal forma de prevenção contra a gripe sazonal, pelo que foi publicada, no dia 26/09/2017, a orientação da DGS sobre a vacinação contra gripe para a época 2017/2018. A estratégia passa pela vacinação de grupos alvo prioritários, nomeadamente pessoas consideradas com alto risco de desenvolver complicações pós-infeção gripal, pessoas com probabilidade acrescida de contrair e transmitir o vírus às pessoas incluídas no ponto anterior e no âmbito da Saúde Ocupacional. Assim, serão vacinadas gratuitamente, por exemplo, pessoas com 65 ou mais anos de idade, residentes em instituições ou integrados na RNCCI, doentes internados ou com doenças crónicas, profissionais de saúde e bombeiros. A campanha arranca no próximo dia 1 outubro. Mantém-te actualizado sobre a actividade gripal através do Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe. Para leres a orientação na íntegra acede ao seguinte link.
A ocorrência de surtos de sarampo em alguns países europeus, devido à existência de comunidades não vacinadas, colocou Portugal em elevado risco. No entanto, a DGS alerta que, atendendo à grande cobertura vacinal verificada em Portugal, não há razões para temer uma epidemia de grande magnitude.
O impacto da doença na comunidade educativa justificou, também, a publicação, pela DGS, da orientação nº 006/2017 de 19/04/2017, relativa a medidas de prevenção em ambiente escolar, que pode se consultada neste link. |
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Outubro 2023
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