Graça Feitas, antiga Subdiretora-Geral da Saúde, e Diretora-Geral em regime de substituição desde o passado dia 21 de outubro de 2017, foi hoje, dia 29 de dezembro de 2017, designada
como nova Diretora-Geral de Saúde por despacho emitido em Diário da República.

Com um extenso currículo de uma vida dedicada à Saúde Pública, vem agora substituir Francisco George, que se reformou no advento do seu septuagésimo aniversário.

Lê o despacho aqui.

A DGS emitiu, no passado mês, uma nova Orientação sobre Febre Amarela com o intuito de reforçar a sua prevenção, deteção precoce, diagnóstico e tratamento, tendo em conta a existência de casos e surtos que se têm verificado em países com elevado fluxo de viajantes de e para Portugal.

A Norma contou com a colaboração do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, da Sociedade Portuguesa de Medicina do Viajante e do Grupo de trabalho das Doenças Transmissíveis.
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Lê a Orientação na íntegra aqui.

A Universidade Nova de Lisboa, através da Escola Nacional de Saúde Pública, da Nova Medical School/FCM, do Instituto de Higiene e Medicina Tropical e a Universidade do Porto, através da Faculdade de Medicina, têm a decorrer um concurso para dez (10) Bolsas de Doutoramento no âmbito do Programa de Doutoramento em Saúde Pública Global, com financiamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. 

As candidaturas estão disponíveis até 3 de Janeiro. Mais informações através desta ligação.
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O Prémio António Arnaut (PAA) visa distinguir o melhor trabalho escrito sobre investigação em sistemas de saúde.

O prémio é constituído por uma remuneração pecuniária de 3000 € assegurado integralmente pela Fundação Calouste Gulbenkian, e pela publicação do trabalho premiado pela Edições Almedina.

Os trabalhos podem ser submetidos até 31 de dezembro de 2017. Mais informações disponíveis nesta ligação.

Um surto de febre hemorrágica pelo vírus de Marburg, vírus pertencente à mesma família do vírus Ébola e que causa um quadro clínico semelhante, assolou o distrito de Kween no Uganda, a 300 quilómetros a nordeste da capital Kampala. Este foi o segundo surto num intervalo de três anos naquela região.

O surto teve início em setembro deste ano com o caso de um homem de 42 anos que caçava junto de grutas com uma forte presença de morcegos da fruta egípcios (Rousettus aegyptiacus), portadores naturais do vírus. Para além do caçador terá havido mais duas vítimas mortais, entre elas a sua irmã de 50 anos que dele terá cuidado previamente à sua morte.
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A OMS declarou no passado dia 8 de dezembro de 2017 o controlo definitivo do surto.

Poderás aprender mais sobre o vírus e sobre as suas dinâmicas epidemiológicas aqui.