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Os gastos em saúde estão a aumentar de forma mais rápida, relativamente ao resto da economia global. Um novo trabalho publicado pela OMS, verificou uma tendência no aumento dos gastos em saúde a nível global, tendo uma maior expressão nos países de baixo e médio rendimento, com um crescimento anual de 6%, em relação aos países de elevado rendimento, com um crescimento anual de 4%.
Em média, 51% destes gastos, provêm do financiamento dos governos dos diversos países, sendo que mais de 35% dos gastos são out-of-pocket. Esta situação leva a que, anualmente, 100 milhões de pessoas caiam na pobreza extrema. No entanto, este tipo de pagamento tem vindo a diminuir nos últimos anos. Os países de baixo e médio rendimento estão a gastar mais de metade do seu orçamento para a saúde em cuidados de saúde primários, sendo que menos de 40% destes gastos provém dos governos. Quanto às ajudas externas, este tipo de financiamento diminui para menos de 1% a nível global. Deste, quase metade é direccionado para três doenças: VIH/SIDA, tuberculose e malária. O trabalho conclui que se continua a gastar demasiado dinheiro out-of-pocket em saúde. O relatório pode ser consultado aqui.
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Outubro 2023
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