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Uma equipa de investigadores da Universidade de Toledo, nos EUA, publicou recentemente na revista Scientific Reports um estudo que finalmente explica o mecanismo celular subjacente à já conhecida associação entre a exposição à luz azul e a morte celular de fotorreceptores da retina.
Existem dois cromóforos (parte ou conjunto de átomos de uma molécula responsáveis pela sua cor), 11-cis-retinal, e o seu produto, all-trans retinal, que quando estimulados pela luz azul distorcem de forma irreversível os fosfolípido de membrana fosfatidilnositol 4,5 bifosfato, seguindo-se de um aumento na concentração de cálcio citosólico, mudança anormal e excessiva na forma da célula, e morte celular. Este fenómeno associa-se a um risco aumentado de Degenerescência Macular Relacionada com a Idade, que em Portugal estima-se que afecte 12% da população com mais de 55 anos, e que pode por sua vez progredir para cegueira, total ou parcial. Os investigadores esperam que esta descoberta ajude no desenvolvimento de novas terapias que retardem o aparecimento e progressão da doença.
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Outubro 2023
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