“Até 2030, acabar com todas as formas de malnutrição” é um dos objetivos de desenvolvimento sustentável. Sendo a obesidade uma forma de malnutrição, a OEDC publicou uma interessante reportagem sobre o impacto de esforços na prevenção da obesidade.

“Reducing by 20% the calorie content in energy-dense food, such as crisps and confectionery, could avoid more than 1 million cases of chronic disease per year, particularly heart disease. Initiatives targeting the whole population, such as food and menus displaying nutritional information and mass media campaigns, could lead to gains of between 51,000 to 115,000 life years per year up to 2050 in the 36 countries included in the analysis. This would be equivalent to preventing all road deaths in EU28 and OECD countries respectively. Economic savings would also be significant, with menu labelling alone saving up to USD 13 billion between 2020 and 2050.”

Um  novo estudo da OMS que decorreu em 36 países verificou que dois terços das mulheres sexualmente activas que pretendiam atrasar ou limitar a gravidez deixaram de usar métodos contraceptivos por receio de efeitos adversos, preocupação com a saúde e sub-estimativa da probabilidade de concepção. Tal facto levou a que 1 em cada 4 gravidezes fosse não planeada.

Apesar de não se relacionar necessariamente com a gravidez ser indesejada, uma gravidez não planeada comporta riscos de saúde significativos tanto para a mãe como para o feto e pode mesmo ter um impacto nas oportunidades de educação e empregabilidade das mulheres.

A OMS refere que fornecer acesso a serviços de planeamento familiar a todas as mulheres é um passo fundamental no combate às iniquidades em saúde e para atingir os objectivos de desenvolvimento sustentáveis.

​Leia o estudo completo aqui.