Esta sexta-feira, os trabalhos na EPH conference continuaram a um ritmo alucinante. De manhã, a escolha da sessão a assistir foi complicada. Pudemos escolher entre dois workshops (desigualdades na criança, conflitos de interesse), seis sessões de comunicações orais (obesidade e atividade física, saúde ambiental, doenças infeciosas, entre outras), oito apresentações pitch (saúde ocupacional, determinantes ambientais, migrantes e refugiados,
saúde mental, entre outras) e duas sessões de apresentações de pósteres (saúde ocupacional e saúde reprodutiva e infantil). Pudemos assistir à comunicação da colega Mariana Perez Duque com o título “Managing 2018 Measles outbreak in a health care setting in Porto, Portugal” e à preocupação demonstrada pela plateia durante a discussão. Seguiu-se a sessão plenária “Public Health resources – core capacities to adress the threat of communicable diseases”. Ainda de manhã, mais uma ronda de sessões paralelas: dois workshops, duas mesas redondas sobre migração e ética e sobre cuidados de saúde primários na criança e adolescente, sete sessões de comunicações orais (prémio para jovem investigador, álcool, cuidados primários, desigualdades em saúde, saúde global, etc), cinco apresentações pitch (migração e saúde mental, cancro, doenças infeciosas, etc) e duas sessões de apresentações de pósteres (estilos de vida e adolescentes, investigação em sistemas de saúde). Os portugueses estiveram mais uma vez notáveis:
Durante a hora de almoço realizaram-se diversas reuniões de trabalho “Join the network”, com temas como nutrição, doenças crónicas, controlo de doenças infeciosas, minorias, epidemiologia, entre outros.
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