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Quando nos deparamos com autênticas "maratonas sentados" intermináveis, é com agrado que recebemos este guia da Organização Mundial de Saúde.
Assim este guia dá orientação para o catering, a duração e frequências de pausas, bem como, enfatiza a importância de zonas sem tabaco. Para além disso também se dá importância à escolha do local de reunião e materiais utilizados, tudo em alinhado com os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável. Para encontrares este documento, segue este link.
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Apesar do resgate das 12 crianças tailandesas que, conjuntamente com um adulto, haviam sido encurraladas numa gruta na Tailândia, continuam as preocupações sobre o estado de saúde dos mesmos.
Tal como noticiado aqui, surgem como principais preocupações atuais a possível exposição a morcegos (e a possibilidade de desenvolver Raiva) bem como a fungos, microrganismos e vírus pouco conhecidos; também as condições sanitárias, inexistentes, a que este grupo de pessoas esteve exposto nos últimos dias surge como preocupação. 4/7/2018 0 Comentários Um café, por favor!Um novo artigo publicado no JAMA refere que o consumo de café está associado a uma maior esperança média de vida. Após a observação de cerca de 500.000 participantes, os investigadores concluíram que pessoas que bebem 2 a 3 chávenas de café tinham um risco de morte inferior em 12% aos não-consumidores de café. Contudo, alguns profissionais de saúde chamam a atenção que estas investigações apenas revelam a existência de associação e não de causalidade, dada a dificuldade em exlcuir todos os potenciais fatores confudidores em jogo. No passado dia 26 de Junho, O Instituto Nacional de Estatística divulgou a Conta Satélite da Saúde relativa ao período de 2015 a 2017.
Do relatório destaca-se o aumento da despesa corrente em saúde de 3,0% em 2017, correspondendo a 17 344,8 milhões de euros gastos e a 9,0% do PIB, o que equivale a 1 683,9 euros per capita. No triénio 2015-2017 a despesa corrente pública foi superior à despesa corrente privada, representando, em 2017, 66,6% do financiamento do sistema de saúde português. Em 2016, a despesa corrente em saúde foi financiada em 57,0% pelo SNS e Serviços Regionais de Saúde (SRS) das Regiões Autónomas, e em 27,8% pelas famílias. De acordo com o relatório, os hospitais públicos, as farmácias e os prestadores públicos de cuidados em saúde em ambulatório foram os principais beneficiários do financiamento proveniente do SNS e SRS. Já as famílias, que registaram um aumento da despesa em saúde de 4,5% em 2016, concentraram a sua despesa sobretudo com prestadores privados (40,8% em prestadores de cuidados de saúde em ambulatório e 14,3% em hospitais) e farmácias (24,0%). Para leres na íntegra o relatório clica aqui. |
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