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Internos Pelo Mundo

6/2/2020 0 Comments

Pedro Pinto Leite @ PAHO/WHO, Washington D.c.

Nome
Pedro Pinto Leite, 4.º ano, USP do ACES Almada-Seixal

Instituição/Conferência/Encontro, Cidade e País
Estágio Opcional do Internato Médico de Saúde Pública – Pan American Health Organization/ World Health Organization, Washington, D.C., Estados Unidos da América.

Como foi o processo de candidatura?
Tratou-se de um processo de candidatura de cerca de um ano, com alguma complexidade, que se denomina de WHO internship programme. Pode ser realizado na sede em Genebra ou nos Escritórios Regionais como é o caso da PAHO/WHO. A PAHO é a agência de saúde internacional mais antiga do mundo, criada em 1902. Assume a função de Escritório Regional da WHO para as Américas desde que foi criada em 1948 (daí ser PAHO/WHO). Mais informação sobre o processo de candidatura aqui.

Achas que foi uma experiência enriquecedora a nível profissional? Quais as maiores aprendizagens?
Esta experiência permitiu um contacto com o nível de uma organização de Saúde Pública internacional, multicultural, focada em saúde global, o que não seria possível em Portugal. 
Fui aceite na Unidade de doenças negligenciadas, tropicais e transmitidas por vetores do Departamento de doenças transmissíveis e determinantes ambientais da saúde. Tive sorte por ter integrado a equipa do Programa Regional para as Arboviroses (dengue, chikungunya e Zika), muito acolhedora e dinâmica. O meu responsável de estágio era médico de Saúde Pública, por isso foi fácil definir as expetativas para o estágio e rapidamente adquirir autonomia nas tarefas que me deu no planeamento em saúde (sobretudo estratégico e tático), na vigilância epidemiológica das arboviroses e na gestão do programa regional. Permitiu-me também contactar com advocacia, comunicação, financiamento de programas e formação.
Uma grande vantagem deste estágio foi a possibilidade de alargar a rede de contactos internacional e trabalhar no fim do internato em todas as grandes áreas da medicina de Saúde Pública, num âmbito supranacional e mais exigente.
 
Tiveste oportunidade para conhecer melhor outros colegas e a cidade onde decorreu o evento?
Trabalhei com pessoas incríveis, de grande capacidade técnica e humana. A relação com a equipa e os outros profissionais foi para lá do estágio; em poucos dias já se organizavam almoços e jantares, incluindo o famoso Thanksgiving Day. Aliás, ter uma forte componente social e emocional é critério fundamental para se poder ser bem sucedido na PAHO/WHO. Além de muito politizada, Washington DC é uma cidade com uma grande oferta cultural e recreativa, com três aeroportos: o tempo livre facilmente era passado em programas com os amigos do trabalho e os que vinham em visita. Apesar do espanhol e o inglês serem as principais línguas de trabalho, o português é também muito falado por causa do Brasil.
 
O que achaste da cidade?
Organizada, vibrante e mais segura do que estava à espera (apenas existia uma área perigosa a evitar, longe da PAHO/WHO). Tem cerca de 700 000 habitantes, parece uma cidade europeia. Trata-se de uma cidade que foi construída para ser capital, com um centro de serviços, sem arranha-céus (têm de ser mais baixos do que o Monumento de Washington) com uma boa rede de metro e autocarros que servem as áreas residenciais periféricas. A casa onde fiquei era num bairro tipicamente americano; casas rodeadas de jardim para barbecues e de bandeira à porta. É difícil conhecer a Casa Branca por dentro, mas visitei o Capitólio e muitos museus que recomendo, principalmente os da Smithsonian. É também uma excelente oportunidade para conhecer outras instituições, porque quase todas têm sede lá. Aliás, as associações de jovens profissionais do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial convidaram os estagiários da PAHO/WHO para a festa de Halloween que organizaram.

O que mais te marcou nesta experiência?
Marcaram-me as pessoas que conheci, amizades para a vida, e a possibilidade de trabalhar em todas as grandes áreas de Saúde Pública num contexto internacional, com uma equipa multicultural e bastante experiente em doenças transmissíveis. Esta experiência pode vir a ser útil em Portugal no futuro, atendendo ao efeito da urbanização e das alterações climáticas na ocorrência de doenças reemergentes. Confesso que também fiquei muito satisfeito quando me apercebi que o internato médico em Portugal nos prepara para trabalhar e competir a nível internacional.

Que conselhos darias a outros internos que gostassem de ter uma experiência semelhante?
é uma cidade ligeiramente mais cara do que lisboa, mas por ser um estágio de apenas três meses o orçamento não derrapou muito e justificou toda a experiência. o internato tem uma sequência lógica, que parte de um nível local próximo da população que servimos, para uma evolução que permite um contacto com outros níveis e sectores. ao realizar o estágio opcional no final do internato, temos uma oportunidade única de praticar o que aprendemos, de corrigir falhas e “arrumar a casa” antes do salto para especialista.
sugiro que se realize o estágio no final do internato médico e que se planeie com antecedência a candidatura, autorizações e orçamento.
 
Contacto: pedro.cspl@gmail.com
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