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Internos Pelo Mundo

15/4/2019 0 Comments

Carlos Matos @ Ministério das Finanças

Nome
Carlos Matos

Instituição/Conferência/Encontro, Cidade e País
Estágio Opcional entre outubro e dezembro 2018, na Estrutura de Missão para a Sustentabilidade do Programa Orçamental da Saúde, que está sedeada no Ministério das Finanças, em Lisboa. A Estrutura de Missão foi criada em maio 2018, através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 37/2018. 

Como foi o processo de candidatura?
Eu tinha realizado anteriormente o estágio de investigação com o Professor Julian Perelman, o coordenador da Estrutura de Missão. O meu trabalho de investigação foi na área da economia da saúde, sobre a relação entre a dívida hospitalar e resultados em saúde. Durante o estágio de investigação tive oportunidade de acompanhar algumas atividades da Estrutura de Missão, e gostei muito, pelo que lhe pedi diretamente para realizar o estágio opcional na Estrutura de Missão. 

Achas que foi uma experiência enriquecedora a nível profissional? Quais as maiores aprendizagens?
Considero uma experiência extremamente útil no meu percurso profissional porque o acompanhamento e participação na atividade de uma estrutura central, cuja atuação é de âmbito nacional, permitiu-me adquirir conhecimentos sobre o financiamento e funcionamento do sistema de saúde que dificilmente seria possível adquirir por outras vias. O foco do trabalho foi o desempenho dos hospitais, mais concretamente o desempenho financeiro, mas adquiri conhecimentos em outras áreas com impacto na sustentabilidade do sistema, como planeamento central e investimento na saúde, o mercado do medicamento e dispositivos médicos, centros de referência e qualidade na saúde, absentismo e política de recursos humanos, etc. Fiquei a conhecer os problemas atuais a nível da sustentabilidade do sistema de saúde, as soluções propostas, as falhas e ineficiências das estratégias já implementadas e o que se espera para o futuro. Adquiri conhecimentos sobre metodologias económicas que podem ser aplicadas no âmbito de atuação do MSP, como a análise de eficiência. Foi também um oportunidade para aplicar em contexto real os conhecimentos de epidemiologia, estatística e análise de dados que adquiri ao longo do internato.  

Tiveste oportunidade para conhecer melhor outros colegas e a cidade onde decorreu o evento?
Todo o meu percurso académico e profissional foi realizado no Porto, pelo que este estágio foi uma oportunidade de conhecer melhor e viver em Lisboa, uma experiência que eu procurava realizar durante o IMSP, por ser uma cidade onde equaciono trabalhar no futuro. Foi também uma forma de conhecer pessoas de diferentes áreas profissionais e criar novas amizades.

O que achaste da cidade?
Gostei muito da cidade. O Ministério das Finanças fica no Terreiro do Paço e é um sítio muito agradável para trabalhar. A pior parte é o tempo passado em deslocações: eu estava a viver no Montijo, pelo que todos os dias passava 2h em viagem casa – trabalho – casa.  

O que mais te marcou nesta experiência?
O que mais me marcou foi a possibilidade de aprender sobre o sistema de saúde a partir de um olhar essencialmente económico, porque faz um contraponto com a forma de olhar para o sistema a que estamos habituados enquanto profissionais de saúde. Os problemas e prioridades para o planeador central nem sempre se alinham com as do profissional de saúde, e foi enriquecedor perceber as diferenças. Algo que também me marcou foi o “silêncio” relativamente à saúde pública. Verifiquei que os serviços de saúde pública são pouco ou nada prioritários no panorama da saúde em Portugal. 

Que conselhos darias a outros internos que gostassem de ter uma experiência semelhante?
Penso que a realização de um estágio numa estrutura/instituição central é uma ótima oportunidade de aprendizagem para um MISP, especialmente para quem pretende vir a trabalhar neste tipo de instituição no futuro. Neste caso concreto, penso que os meus conhecimentos na área da economia (estou a fazer a licenciatura em economia) foram essenciais para maximizar os ganhos deste estágio e sem esses conhecimentos teria ficado “perdido” no meio de tanta informação nova. O que verifiquei na Estrutura de Missão foi recetividade para a realização do estágio, até porque os recursos humanos disponíveis eram claramente insuficientes para a abrangência do trabalho a realizar. Nesse sentido, o conselho que deixo é que não tenham receio de contactar as instituições onde pretendem realizar estágios, porque até podem ter muito interesse na vossa colaboração. 
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