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Internos Pelo Mundo

24/7/2019 0 Comments

Duarte Vital Brito @ World Social Marketing Conference

Imagem
Nome
Duarte Vital Brito

Instituição/Conferência/Encontro, Cidade e País
World Social Marketing Conference, Edimburgo, 3 a 5 de Junho de 2019

Como foi o processo de candidatura?
Como habitual, qualquer pessoa poderia submeter a sua inscrição no evento através do site do evento. De toda a forma, tive conhecimento através de um médico de Saúde Pública belga que conheci no EuroPrev 2018, realizado no Porto.

Achas que foi uma experiência enriquecedora a nível profissional? Quais as maiores aprendizagens?
O marketing social é um conceito pouco trabalhado na área da saúde em Portugal (conta apenas com um par de nomes de referência) e senti que no programa de internato poucas luzes me foram transmitidas sobre como o aplicar em intervenções de Saúde Pública. Como tal, decidi aventurar entre os especialistas da área, aproveitando para levar uma comunicação sobre o Plano Local de Saúde do ACeS Lisboa Central e dois posters (um sobre literacia visual em saúde e outro sobre registos de saúde eletrónicos na perspetiva do cidadão).
O primeiro dia foi dedicado a uma pré-conferência do Prof. Jeff French, uma das referências mundiais de marketing social. Foi uma introdução maravilhosa e esclarecedora, que estruturou convenientemente as bases para os dois dias que se seguiram. A cada sessão me sentia cada vez mais ignorante e fascinado com o marketing social. A existência de carreiras profissionais noutros países, a utilização de técnicas inovadoras em campanhas de saúde pública (com destaque para uma campanha sobre consumo de drogas e apoio à parentalidade) e a potencialidade enquanto estratégia para a mudança comportamental são algumas das aprendizagens que me marcaram.
A princípio poderia pensar-se que estaria numa conferência de marketing, por vezes desligada da Saúde Pública. Mas a verdade é que todas as sessões foram extraordinárias, mostraram experiências inovadoras e metodologias robustas que podem ser replicadas em Portugal. E essa é a principal recompensa que trouxe comigo, a consciência e orientação sobre como aplicar o marketing social à prática de saúde pública. Aproveito para partilhar convosco um dos documentos mais relevantes nesta área, redigido especificamente para a Saúde Pública.

Tiveste oportunidade para conhecer melhor outros colegas e a cidade onde decorreu o evento?
Durante o evento fiz questão de apostar ao máximo no networking, já que me encontrava rodeado de especialistas na área e que a pretendo desenvolver em Portugal, especificamente na área da saúde. Destaco o contacto que pude ter com elementos da Public Health England, do governo escocês, de institutos especializados em comunicação de saúde e de várias consultoras internacionais. Estou certo de que será através de um destes contactos que irei realizar o meu estágio opcional.

O que achaste da cidade?
Confesso que não tinha grandes expectativas e achava a cidade um pouco “escura”, talvez força do hábito de termos tanto sol em Lisboa. Contudo, foi uma tremenda surpresa. Acabei por passear um pouco pela cidade no final de cada um dos dias do evento.
Apesar de uma rede de transportes fantástica (demorei 20 minutos do aeroporto ao centro da cidade, por 3 euros) acabei por percorrer a maior parte do centro da cidade a pé, aproveitando os escassos momentos de sol que existiram. A mescla entre um passado imensamente rico e valências cosmopolitas cria uma harmonia perfeita e que me deixou com vontade imensa de voltar, desta feita apenas em lazer (infelizmente todos os museus e monumentos fechavam às 17:00).

O que mais te marcou nesta experiência?
A proximidade entre o marketing social e a Saúde Pública é inegável. Apesar de haver carreiras profissionais de marketing social, olho para este conceito como uma ferramenta para potenciar as intervenções de Saúde Pública. Mas enquanto a abertura de espírito e a criatividade fazem desta área um campo de oportunidades sem fim, a utilização de metodologias rigorosas e validadas reforçam a sua aplicação em áreas científicas.
Fui para Edimburgo com uma ideia do que era o marketing social, mas é um mundo muito maior e mais interessante do que imaginava. O “querer mudar o mundo” com que sonhamos numa especialidade como a Saúde Pública é o dia-a-dia dos social marketeers! E temos muito a aprender com todos eles!

Que conselhos darias a outros internos que gostassem de ter uma experiência semelhante?
O marketing social é uma das ferramentas com maior potencial para ser utilizado pela Saúde Pública, particularmente ligada à comunicação em saúde (importa recordar que é uma das dez operações essenciais da Saúde Pública). Face a uma formação (ainda) pouco robusta que encontrei no internato, aconselho todos os colegas a procurarem oportunidades formativas complementares, sem receio de explorar conceitos menos comuns, como o marketing social.
​
Se tiverem quaisquer dúvidas, podem entrar em contacto comigo (duartebrito6@gmail.com).
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11/7/2019 0 Comments

Agostinho Sousa @ Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health

Nome
Agostinho Moreira de Sousa

Instituição/Conferência/Encontro, Cidade e País
Master of Public Health - Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health
Baltimore, Maryland, Estados Unidos da América
Junho de 2017 – Maio de 2018

Como foi o processo de candidatura?
O processo de candidatura foi longo e cheio de trabalho. Primeiro candidatei-me a uma bolsa Fulbright em março de 2016, sendo que esta candidatura incluía os meus objetivos pessoais para frequentar um programa de mestrado em saúde pública, carta de motivação e cartas de recomendação. Para além disso, tive que fazer o exame IELTS antes da candidatura. Após todo o processo ter decorrido, recebi a informação no mês de junho de que me foi garantida uma bolsa de 25.000 USD para frequentar no ano de 2017. Nessa mesma altura entrei na vaga de internato médico de Saúde Pública em Portugal.
Após obter a confirmação do apoio da Fulbright, comecei a estudar para um novo exame de inglês, mais reconhecido por Universidades Norte-Americanas, o TOEFL, bem como o exame de conhecimentos GRE. O GRE foi um dos passos mais difíceis porque tive que voltar a reler princípios de matemática do ensino secundário, bem como aprender um conjunto de centenas de palavras em inglês de extrema dificuldade. Fiz ambos os exames no mês de novembro de 2016. As candidaturas a MPH foram submetidas no final desse mês. 
Entre dezembro 2016 e março 2017 foi esperar. Finalmente, no dia 31 de março de 2017, recebi a confirmação da diretora do MPH de JHSPH que não só tinha entrado no programa de mestrado que era a minha primeira escolha, mas como também tinha recebido a bolsa Howard C. and Jane R. Goodman no valor de 20.000 USD. Apesar de parecer bastante dinheiro em bolsas, o valor total da propina para MPH era cerca de 65.000 USD. Todas as outras despesas foram suportadas a nível individual.
 
Achas que foi uma experiência enriquecedora a nível profissional? Quais as maiores aprendizagens?
Valeu imenso a pena e voltava a repetir todo o processo. Foi incrível ter estudado e trabalhado no melhor programa de Mestrado em Saúde Pública no mundo e que educou grandes figuras da saúde Portuguesa como Arnaldo Sampaio e António Correia de Campos, e grandes figuras da saúde a nível mundial como Donald A. Henderson e Virginia Apgar. 
Durante o curso, fiz 106 créditos, 20 mais dos que necessários para a minha graduação. As minhas principais áreas de interesse foram sistemas de saúde, avaliação de programas em saúde, saúde internacional, objetivos de desenvolvimento sustentável, qualidade na saúde e políticas de saúde. Para além disso, foi incrível a abertura para a aprendizagem de novas ferramentas como o R ou o ArcGIS. 

Tiveste oportunidade para conhecer melhor outros colegas e a cidade onde decorreu o evento?
Ajudou já conhecer algumas pessoas de antemão antes de entrar no MPH, tanto portuguesas como estrangeiras. Para além disso, deu para trabalhar durante um ano com pessoas incríveis e com uma ética de trabalho fenomenal. A título pessoal, não deu para visitar os EUA, devido à dificuldade do MPH e a outros compromissos profissionais. 

O que achaste da cidade?
A cidade é um espelho do que se passa atualmente nos EUA e muito diferente da nossa realidade em Portugal. Foi extremamente curioso viver numa cidade em que vê muitos aspetos retratados na série The Wire e ao mesmo tempo ter um dos centros médico-científicos de maior renome a nível internacional. 

O que mais te marcou nesta experiência?
Durante um ano, existem imensos pontos a realçar:
  • O currículo e todas as informações essenciais acerca do MPH estão disponíveis desde o início do ano. Manual MPH 2017: clicar aqui.
  • Pelo 50% do currículo podia ser constituído por unidades curriculares opcionais. O estudante do MPH tinha ao seu dispor uma lista de 500 unidades curriculares nas quais se podia inscrever. Para além disso, podia-me também inscrever em unidades curriculares noutras escolas da universidade e.g. Fundamentals of Health Care Systems na Carey Business School. Mais informações, clicar aqui.
  • Orientador designado desde o início do MPH. Tive o prazer ser orientado pelo Professor David Peters, Diretor do Departamento de Saúde Internacional e Diretor do Alliance for a Healthier World.
  • Necessário entregar um percurso do MPH no início do ano, em que se explica os objetivos pessoais a curto e longo prazo, bem como as unidades curriculares em que o estudante se pretende inscrever ao longo do ano
  • MPH intenso. Focado na obtenção de ferramentas práticas e com uma média de entrega de 3 trabalhos/avaliações por semana. Exames a cada 4 semanas.
  • Após correção dos exames/trabalhos, que demorava cerca de 2 a 5 dias, era comunicado aos estudantes onde é que falharam e quais eram as áreas que tinham que melhorar depois das provas.
  • A avaliação dos docentes era tida muito em conta. Caso a avaliação fosse negativa, a unidade curricular tinha que alterar conteúdos, métodos de avaliação ou corpo docente.
  • Todas as aulas começavam a tempo e horas. O máximo de atraso que tive no início de uma aula foi de 10 minutos.
  • Professores completamente disponíveis para esclarecer qualquer dúvida ou para suportar projetos individuais.
  • Praticum era verdadeiramente um praticum. Realizei o meu em Moçambique (Maputo e região de Nampula) em dezembro 2017-janeiro 2018. Apoiei a implementação no terreno do Countrywide Mortality Surveillance for Action (COMSA) e realizei um stakeholder mapping na área da nutrição para o NEP-National Evaluation Platform. 
  • Cerca de 80% das aulas disponíveis com gravação áudio para futura revisão pelos estudantes. Os slides das aulas estavam disponíveis pelo menos 48 horas antes da aula começar.
  • Organização de eventos em colaboração o Banco Mundial e consultoras na área da saúde.
  • Cursos de preparação online antes de entrar no MPH. Realço o curso de ética em saúde no qual era obrigatório ter aprovação.
  • A oportunidade de consultar livros históricos na Welch Medical Library. Uma das melhores experiências foi ter na minha mão e poder consultar um original do De Humani Corporis Fabrica do Andreas Vesalius. 

Que conselhos darias a outros internos que gostassem de ter uma experiência semelhante?
Começar a preparar com muita antecedência antes de entrar numa aventura destas. Por fim, sair fora da zona de conforto. Quando comecei, não sabia que apoios ia ter e se ia entrar, mas tudo valeu a pena no fim!

Para mais informações: 
Fulbright Portugal: http://www.fulbright.pt/
JHSPH MPH:https://www.jhsph.edu/academics/degree-programs/master-of-public-health/
Contacto: agostinhoems@gmail.com
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