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Internos Pelo Mundo

28/7/2017 0 Comments

Diogo Martins @ 70th WHO World Health Assembly

Imagem
Nome
Diogo Martins, médico interno de Saúde Pública no ACeS Douro II - Sul.


Instituição/Conferência/Encontro, Cidade e País
​
70th World Health Assembly (WHA70) da World Health Organization (WHO). 22 a 31 Maio de 2017. Genebra, Suiça.


Como foi o processo de candidatura?
Candidatura através da World Medical Association (WMA) - Junior Doctors’ Network (JDN), organização da qual sou membro desde Janeiro de 2016. A convocatória para a delegação da WMA foi aberta em Janeiro de 2017 e o processo de candidatura consistiu no preenchimento de um formulário online. As questões foram relativas à minha experiência prévia em temáticas de saúde global e em eventos de magnitude similar, motivação para integrar a equipa, skills que pudessem enriquecer a delegação, bem como uma proposta de temas prioritários a seguir durante o evento.


Quais foram as tuas funções?
Essencialmente, representação da WMA. É uma tarefa algo complexa, uma vez que a organização representa mais de 10 milhões de médicos de todo o mundo e tem tomadas de posição nas mais variadas temáticas, desde a ética médica, à educação pós-graduada passando pelos direitos humanos e saúde. Por isso, cada delegado preparou e seguiu pontos específicos da agenda da WHA70, tal como previamente acordado. Os tópicos pelos quais fiquei responsável, incluindo a leitura pública da tomada de posição da WMA, foram: 1) “Human resources for health and implementation of the outcomes of the United Nations’ High-Level Commission on Health Employment and Economic Growth”; e 2) “Preparation for the third High-level Meeting of the General Assembly on the Prevention and Control of Non-communicable Diseases, to be held in 2018”.


Achas que foi uma experiência enriquecedora a nível profissional? Quais as maiores aprendizagens?
Sem dúvida. É a segunda vez que participo nesta reunião e a experiência é verdadeiramente fascinante. É não só um exercício de perspectiva, uma vez que vemos os assuntos de saúde global e pública a que estamos expostos no nosso dia-a-dia (seja como médicos internos, seja como académicos, ou até mesmo como cidadãos) a serem discutidos numa escala mundial, mas também uma oportunidade de colocar em prática tudo o que aprendemos. A maior aprendizagem tem sido a de que temos excelentes profissionais em Portugal, perfeitamente capazes e competentes de fazerem a diferença de forma muito concreta em estruturas desta dimensão. É só preciso um pouco mais de investimento, por parte do sistema, e confiança no talento jovem.


Tiveste oportunidade para conhecer melhor outros colegas e a cidade onde decorreu o evento? O que achaste de Genebra?
Ainda que WHA seja o fórum de governança da WHO onde a maioria das decisões entre Estados-Membros é tomada, é sobretudo uma oportunidade para networking. Isto inclui vários momentos de interação pessoal com membros de diversas organizações e países, mas também uma oferta de diversos momentos de aprendizagem em vários eventos paralelos que decorrem por toda a cidade. Genebra é uma cidade bastante dispendiosa, mas não menos acolhedora por isso, que em Maio se transforma numa das “capitais” de saúde global mais agitadas do mundo.


O que mais te marcou nesta experiência?
Ter visto uma evolução desde a minha primeira participação, em 2015, sobretudo no que fui capaz de trazer de benéfico para a delegação da WMA. Estou confiante de que muita dessa evolução se deveu ao início do meu internato médico em Saúde Pública e ao mestrado em Londres, que estou neste momento a terminar. Não menos importante, foi ter partilhado esta experiência com a colega interna de Saúde Pública (e amiga) Sara Cerdas, sem a qual não teria sido possível uma vez mais demonstrar o quão capazes somos em Portugal.


Que conselhos darias a outros internos que gostassem de ter uma experiência semelhante?
Mais do que uma experiência semelhante, é importante procurarmos uma experiência com significado e com potencial para resultados visíveis. A falta de tangibilidade é, talvez, uma das maiores críticas de muitas pessoas que participam em eventos desta natureza. Por isso, a minha sugestão é a de que encontrem, na saúde global e pública, uma área com a qual se identifiquem e se interessem por desenvolver algo em paralelo com o internato médico. A lista de tópicos é infindável (para referência, a WHO tem uma lista própria) e a de stakeholders também, mas o importante é levá-los à prática e procurar desenvolver parcerias e projectos de investigação, formação, intervenção e até de advocacy. Tudo dependerá do perfil e capacidade de dedicação de cada interno(a). Assim que o interesse em si se tornar mais palpável, mais relevante e interessante se tornará para as redes de pessoas e organizações que também trabalham na área. Caso o façam, mais cedo do que imaginam estarão a participar nas próximas edições da World Health Assembly.
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