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Em Foco

30/4/2023 0 Comments

Tuberculose

A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa, causada por micobactérias pertencentes ao grupo Mycobacterium tuberculosis, cuja transmissão ocorre por via inalatória.

Apesar da sua antiguidade, a TB mantém-se como um dos mais relevantes problemas de Saúde Pública no panorama mundial, posicionando-se entre as 10 principais causas de morte a nível mundial.

Apesar da concentração desta doença nos países em desenvolvimento como resultado de elevados níveis de pobreza, desnutrição e limitado acesso a cuidados de saúde, as propriedades biológicas únicas do Mycobacterium tuberculosis que permitem uma longa fase de latência entre o momento da infeção e o desenvolvimento de sintomas, aliada à crescente globalização e aos recentes fenómenos migratórios, promovem a disseminação da doença pelo mundo e constituem um risco e um desafio para os Programas Nacionais, Regionais e Globais de Resposta à Tuberculose.

A nível Nacional, de acordo com o  Relatório de Vigilância e Monitorização da tuberculose em Portugal - Dados definitivos 2021, publicado em março de 2023, a tendência decrescente do número de novos casos de TB manteve-se em 2021. Contudo , Portugal permanece como o país da Europa Ocidental com a taxa de incidência de TB mais elevada.

Em termos quantitativos, em 2021, podemos destacar os seguintes pontos:
  • 1513 casos de TB notificados (1401 novos casos e 112 re-tratamentos) correspondendo a uma taxa de notificação de 14,6 por 100 mil habitantes);
  • Taxa de incidência (novos casos) de 13,5 por 100 mil habitantes;
  • Decréscimo de 5,1%/ano da taxa de notificação entre 2017 e 2021 (7,7%/ano no quinquénio 2016-2020).

A nível regional, em 2021 manteve-se o predomínio de casos de TB nas regiões Norte e Lisboa e Vale do Tejo. Entre 2020 e 2021, na região Norte verificou-se uma subida da taxa de notificação de 15,9 para 17,3/100.000, enquanto na região de Lisboa e Vale do Tejo se identificou um decréscimo de 18,7 para 16,5/100.000. Contudo, os fatores de risco que contribuíram para as elevadas taxas de notificação foram marcadamente diferentes. Na região Norte predominou, sobretudo, o consumo de álcool/drogas e a silicose, ao passo que na região de Lisboa e Vale do Tejo predominou o risco na população imigrante e em pessoas que vivem com VIH.

A nível local, na sub-região do Tâmega e Sousa, a TB constituiu um dos principais desafios para a Saúde Pública, não só por apresentar elevadas taxas de notificação, contando com 4 concelhos no top 5 dos concelhos com maior taxa de notificação na Região Norte, designadamente Marco de Canaveses, Penafiel, Baião e Resende, como também pelas particularidades da sub-região e da sua população, nomeadamente:
  • Tecido empresarial com um grande número de empresas ligadas à indústria da pedra (extração e transformação da pedra), que constituem por si só um grande risco para os trabalhadores desta indústria, estimando-se um risco 20 vezes superior de TB face à população em geral, e que representa um dos principais focos de disseminação da doença na população desta sub-região;    
  • Crescimento potencial de populações mais vulneráveis provenientes das recentes ondas migratórias, nomeadamente, refugiados de guerra (Ucrânia, Síria), requerentes de asilo, migrantes económicos legais e ilegais – sazonais (agricultura) ou definitos (vários setores da sociedade) - tendo em conta não só o seu país de origem mas sobretudo o seu processo de migração e as condições de vida existentes no nosso país;    
  • Topografia montanhosa e acidentada desta sub-região, com limitadas acessibilidades viárias que condicionam o acesso a cuidados de saúde, nomeadamente no tratamento de tuberculose que é exigente e prolongado, com custos elevados para o utente e para a própria família. Estas dificuldades justificam, em parte, os elevados níveis de abandono terapêutico que registamos nesta sub-região e que potenciam a emergência de estirpes de tuberculose multirresistentes.

Tendo em conta a magnitude, transcendência e vulnerabilidade deste problema de saúde na população desta sub-região, a Unidade de Saúde Pública do Agrupamento de Centros de Saúde Tâmega I – Baixo Tâmega decidiu, em colaboração com o Departamento de Saúde Pública da Administração Regional de Saúde do Norte,  organizar o Encontro Regional da Tuberculose do Norte 2023, que se realizou no passado dia 23 de março, no Marco de Canaveses. Este evento foi importante por relançar os Encontros Regionais de Tuberculose pós pandemia de COVID-19, bem como o debate entre especialistas, investigadores e profissionais de saúde sobre os desafios, as dificuldades e as novas abordagens na área clínica, laboratorial e tecnológica, que podem inovar as estratégias de saúde pública e responder às necessidades específicas da população.

Enquanto Médicos de Saúde Pública, temos o dever de utilizar o conjunto de competências que desenvolvemos ao longo do Internato Médico de Saúde Pública para responder aos desafios da TB nas seguintes Operações Essenciais de Saúde Pública: “OESP 1+2: Vigilância e Monitorização”, “OESP 3: Proteção da Saúde”, “OESP 4: Promoção da Saúde” e “OESP 5: Prevenção da Doença”. Tendo em conta o nosso perfil, somos peças-chave no desenho e implementação de Programas de Resposta à Tuberculose a nível local, regional e nacional, no reforço da literacia em saúde sobre esta temática e na melhoria da vigilância epidemiológica e do diagnóstico e tratamento precoces. Desta forma, conseguimos garantir uma melhor gestão dos recursos, melhor articulação entre serviços (Serviços Hospitalares, Unidades de Saúde Familiares, Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados, Unidades de Saúde Pública, Centros de Diagnósticos Pneumológicos e parceiros) e uma melhor utilização dos sistemas de informação, que garantam simultaneamente maior eficiência dos profissionais de saúde envolvidos e uma resposta centrada nas necessidades do utente.

Relativamente aos desafios presentes e futuros nesta área, podemos destacar, por um lado, a emergência de estirpes de tuberculose resistente e multirresistentes, para o qual contribuiu a elevada proporção de abandonos terapêuticos, que é parcialmente explicado pelo prolongado período de tratamento, toma observada diária (TOD) e vários efeitos adversos. Por outro lado, a falta de sensibilização do público e o estigma social, que aliados a recursos limitados e a uma menor suspeição clínica contribuem para um maior risco de contagiosidade.

Para responder a estes desafios, não é necessário revolucionar o nosso trabalho, mas sim reforçar o investimento em estratégias eficazes sobretudo nas seguintes vertentes:
  • Transição digital que garanta a melhor interoperabilidade entre sistemas de informação (SINAVE, SVIG-TB, S-Clínico e os diversos sistemas de informação hospitalares);
  • Fomentar a inovação nas áreas do diagnóstico, do tratamento e da prevenção para combater a resistência aos medicamentos e melhorar os resultados para os doentes;
  • Implementar campanhas de literacia para a saúde específicas para aumentar a sensibilização, combater o estigma e incentivar o diagnóstico e o tratamento precoces de TB entre as populações vulneráveis;
  • Parcerias com Organizações Não-Governamentais, Alto Comissariado para as Migrações, Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais, Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, Programa Nacional de Saúde Ocupacional, entre outros.

Por último, de reforçar que a TB ainda existe em Portugal e constitui um verdadeiro problema de saúde pública que requer uma abordagem multidisciplinar e intersetorial, envolvendo os diversos setores da sociedade e a própria população de forma a garantir a tendência decrescente da taxa de notificação de tuberculose a nível nacional.
 
 
Referências Bibliográficas
  1. Global tuberculosis report. Genebra. Organização Mundial de Saúde, 2022;
  2. Relatório de Vigilância e Monitorização da Tuberculose em Portugal. Lisboa: Direção-Geral da Saúde, 2022; 
  3. Diagnóstico de Situação de Saúde. Marco de Canaveses: Unidade de Saúde Pública do ACES Tâmega I – Baixo Tâmega, 2022;
  4. Competências Essenciais ao Exercício do Médico Especialista em Saúde Pública. Ordem dos Médicos: Direção do Colégio da Especialidade de Saúde Pública, 2013.
 
 
Autor
Davy Fernandes
  • Médico Especialista em Saúde Pública e Autoridade de Saúde do ACES Tâmega I - Baixo Tâmega
  • Médico do Centro de Vacinação Internacional do Porto
  • Consultor na área da Avaliação do Dano Corporal Pós-Traumático
 
Edição
Joana Carvalho
Soraia Costa
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12/1/2023 0 Comments

VISUALIZAÇÃO DE DADOS EM SAÚDE PÚBLICA


​​Corria o ano de 2017, estava eu no primeiro ano de Internato Médico de Saúde Pública e não havia qualquer vislumbre de uma pandemia no horizonte. Depois de muito procurar, optei por me aventurar numa formação onde viria a ser o único profissional de saúde presente – a Pós-Graduação de Visualização de Informação, promovida pelo ISCTE-IUL e pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (cliquem aqui para saber mais sobre a especialização atualmente em curso). Este foi um dos passos mais importantes que dei na área da comunicação em saúde, cuja importância acredito que é hoje unânime. E sendo a comunicação uma das funções essenciais na saúde pública, temos uma responsabilidade redobrada pelos diversos públicos com quem interagimos enquanto médicos de saúde pública.

​A perspetiva que te quero dar não se centra unicamente na mera representação gráfica de dados, em que muitas vezes tendemos a cair. Quero falar-te da importância que tem a comunicação visual, como forma de traduzir dados complexos, de facilitar a memorização e até a compreensão das mensagens. Lembras-te da frase “uma imagem vale mais do que mil palavras”? É mesmo verdade, e a ciência por trás desse conceito chama-se efeito de superioridade de imagem.
​
Nunca mostres apenas dados. Em vez disso, faz dos dados um ponto de partida para uma história envolvente que leve a audiência a agir.

Cole Nussbaumer Knaflic

​Por isso, a visualização de dados é uma ferramenta cada vez mais importante na saúde pública, dado que permite a comunicação eficaz de dados complexos para uma variedade de audiências. Com o crescente volume de dados gerados na área da saúde, a visualização de dados é um valioso apoio na monitorização de indicadores, na identificação de padrões e na tomada de decisão em saúde. E é particularmente útil quando procuramos representar dados de âmbito geográfico – imagina uma tabela com as temperaturas máximas de todos os concelhos em Portugal… ou um mapa com a mesma informação representada.

Os primórdios da visualização de dados levam-nos a 1858, quando a enfermeira Florence Nightingale publicou um gráfico que mostrava o impacto das doenças infeciosas nas baixas no exército britânico, mais do que as feridas da própria guerra. O exemplo perfeito de como um gráfico pode influenciar impérios inteiros.​​
​
Picture
Figura 1. “Diagram of the causes of mortality in the army in the East", publicado em “Notes on Matters Affecting the Health, Efficiency, and Hospital Administration of the British Army” (1958)


​Um dos principais públicos para os quais a visualização de dados em saúde pública é particularmente relevante é a comunidade. Ao apresentar dados de saúde de uma forma visualmente apelativa, simplificando mensagens que podem ser muito complexas, estaremos mais perto de influenciar positivamente o comportamento dos cidadãos. Mas um infográfico não resolve todos os problemas. Esta será apenas uma das vertentes que deves ter em conta na comunicação com a comunidade envolvente e que permite comunicar de forma mais eficiente com populações com menor literacia em saúde. O exemplo da imagem seguinte poderá ser bastante útil para mostrar a importância da vacinação contra o sarampo.

​Iria até mais longe, visto que o 
design de informação pode ser aplicado em vários materiais informativos produzidos nos serviços de saúde, tornando-os em verdadeiras ferramentas para promover a saúde dos cidadãos. Pormenores como os ícones utilizados para comunicar não são meramente estéticos. Foi precisamente esse o foco do projeto Saúde à Medida, que iniciei no ACES Lisboa Central, e que junta profissionais de saúde a estudantes de design de informação, para renovar vários folhetos informativos. Se tiveres interesse em saber mais sobre o projeto diz-me – geral@comunicacaoemsaude.pt.
​
PictureFigura 2. “Battling Infectious Diseases in the 20th Century: The Impact of Vaccines”, publicado no Wall Street Journal







​
​
​Outro público importante para a visualização de dados em saúde pública são os 
decisores na área da saúde, desde o nível local ao internacional. Ao utilizar a visualização de dados para monitorizar tendências, facilitamos a tomada de decisões com base em dados e evidência científica, e não em meras suposições. É curioso perceber que, se por um lado a visualização de dados aumenta a quantidade de dados que podem ser analisados e comunicados, também diminui o esforço cognitivo necessário para os interpretar, o que pode conduzir a alguma falta de estímulo crítico na sua utilização. É por isso também fundamental investir na capacidade de análise e interpretação de vários formatos de visualização de dados, por parte dos decisores. Recomendo que navegues um pouco na página do Institute for Health Metrics and Evaluation para descobrir o potencial que a visualização de dados pode ter na análise e comunicação de vários temas relevantes para a saúde pública. A ferramenta dedicada ao Global Burden of Disease é particularmente interessante, mas requer o domínio de alguns conceitos de visualização de dados para ser utilizada na sua plenitude.

​Há uma vasta gama de ferramentas disponíveis para criar visualizações de dados, desde simples ficheiros produzidos em Microsoft Excel® até complexos 
softwares como Tableau®. Essas ferramentas oferecem enorme potencial de interatividade e integração de inteligência artificial, permitindo a criação de visualizações altamente sofisticadas. Mas até que ponto essa complexidade é útil? É um equilíbrio que precisas encontrar, já que uma ferramenta altamente técnica que não é usada por ninguém terá pouco interesse. Para além disso, é importante que os médicos de saúde pública mantenham um espírito crítico ao produzir e interpretar gráficos, considerando sempre outros critérios lógicos, como a causalidade. Nunca é demais relembrar que o facto de existir uma correlação entre vários dados estatísticos não garante que exista uma relação causal entre estes.
Picture
Figura 3. Ainda que a qualidade dos filmes em que entra o Nicolas Cage seja questionável, não deverá haver uma relação causal com o número de pessoas afogadas em piscinas (https://www.tylervigen.com/spurious-correlations).


​Termino com um foco específico na formação em visualização de dados em saúde. Considero que esta é uma competência importante para todos os médicos de saúde pública, capacitando-os para interpretar dados em diversos formatos gráficos, assim como produzir informação relevante para a comunidade e serviços de saúde em que estão inseridos. Evitando potenciais erros como aqueles que podes ver na página WTF Visualizations.

Como menciona uma das referências nesta área, Jorge Camões, as infografias tornaram-se numa espécie de pandemia. Atualmente, muitos dados são simplificados em infográficos sem grande interesse, não dando hipótese para análises mais aprofundadas e promovendo apenas uma verdadeira infografia de clickbait. Não basta ter acesso a todos os dados possíveis e imaginários e colocá-los num infográfico ou num dashboard, se depois este não for utilizado nem gerar qualquer tipo de decisão ou ação. Não só os dados importam, mas também a forma visual que lhes damos, a sua funcionalidade e as histórias que escondem.

Para já, ficam três dicas essenciais que podes aplicar facilmente a partir de hoje:
  • Simplificar elementos acessórios dos gráficos. Aquelas linhas de fundo, meio esbatidas? Ou aqueles rótulos de valores nas 40 barras representadas? Se calhar distraem mais do que ajudam;
  • Deixar os efeitos 3D apenas para os filmes no cinema;
  • Usar cores diferentes das pré-definidas e adaptadas aos dados. Se as predefinições facilitam o teu trabalho, lembra-te que também facilitam o de todos. E já estamos cansados daquele azul, verde e laranja.

​Se tiveres interesse na área da comunicação em saúde, convido-te a acompanhar a Academia de Comunicação em Saúde e a minha página pessoal no LinkedIn, onde partilho várias dicas e oportunidades formativas, incluindo sobre visualização de dados.



Autor
Duarte Vital Brito
  • Médico especialista em saúde pública na Unidade Central de Saúde Pública de Cascais.
  • Docente convidado, formador e consultor de comunicação em saúde na Academia de Comunicação em Saúde (https://www.comunicacaoemsaude.pt).
  • Pós-graduação em visualização de dados (ISCTE-IUL e Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa).
  • Pós-graduação em comunicação em saúde pública (Faculdade de Ciências Humanas - Universidade Católica de Lisboa).


​Edição
Valter Loureiro
Júlia Martinho
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